FIAT 147 – 1976 até 1994 – 1.0L 8v
FIAT 147 – 1976 até 1994 – 1.3L 8v
FIAT 147 – Desde 1971 – 1.4L 8v
FIAT 147 – 1976 até 1994 – 1.5L 8v
1 Disco
1 Platô
1 Colar
Marca: RS Embreagem
Código: RS 625
Código referência Luk: 618301200
Disponibilidade: Em estoque.
Imagens meramente ilustrativas.
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equipamento de tecnologia de ponta.
Através de procedimentos de remanufaturamento, as peças são montadas com os mesmos padrões de qualidade das embreagens originais, sendo desmontadas totalmente, onde são feitas as substituições dos componentes danificados por novos de total qualidade, agregando menor custo e benefício ao cliente; proporcionando ao mesmo a certeza de adquiri um produto com alta qualidade confiabilidade e garantia.
Com foco em tradição e qualidade desde 1989, a empresa RS Embreagem é pioneira na produção de peças remanufaturadas. As peças produzidas pela RS Embreagem são recuperadas com equipamentos de tecnologia de ponta. Através de procedimentos de remanufaturamento, as embreagens são montadas com os mesmos padrões de qualidade das originais, substituindo os componentes danificados por novos, agregando menor custo benefício e proporcionando ao cliente a certeza de adquirir um produto com qualidade, confiabilidade e garantia. Adquira conosco o melhor KIT EMBREAGEM REMANUFATURADA FIAT 147 ATÉ 1994.
O Fiat 147 era um veículo de três portas hacth compacto, produzido pela montadora Fiat no estado brasileiro de Minas Gerais, na cidade de Betim. Foi produzido de 1976 até 1994, quando foi substituído pelo Uno. Era a variante brasileira do Fiat 127. Alguns também foram construídos pela Sevel na Argentina (onde os modelos posteriores foram chamados de Fiat Spazio, Brío e Vivace) até 1996. A montagem também ocorreu na Colômbia, Uruguai e Venezuela.
Durante as duas décadas que se seguiram à Segunda Guerra Mundial, os combustíveis disponíveis na Europa apresentaram índices de octanagem progressivamente mais altos, e as taxas de compressão dos carros europeus aumentaram proporcionalmente. No entanto, o mais barato (o chamado grau de amarelo) gasolina amplamente distribuída no Brasil, em 1976, tinha um índice de octano de apenas 73, de modo que para o Brasil, foi necessário usar uma proporção relativamente baixa de compressão de 7,2 para 1. De forma a proporcionar potência adequada com a taxa de compressão mais baixa, um motor maior foi necessário, e o Fiat 147 foi lançado com uma unidade de 1.049 cc (64,0 cu in) com um virabrequim de cinco rolamentos no lugar do 903 cc (55,1 cu in), três – motor de rolamento que então ainda era padrão no 127s de Torino. Notícias da imprensa da época relataram que o motor maior produzia uma direção muito mais suave e silenciosa, bem como torque aprimorado. O motor de 1.049 cc (64,0 cu in), junto com alguns dos elementos revisados da carroceria do 147 (mais notavelmente os painéis traseiros de três quartos) foram posteriormente introduzidos na versão da Série 2 do 127 em si, quando era lançado na Europa um ano depois.
O Fiat 147 foi o primeiro carro moderno a usar etanol (E100) como combustível em vez de gasolina. O desempenho aumentou ligeiramente e o consumo de combustível foi 30% superior, mas o custo do álcool era um quarto do da gasolina porque, naquela época, a gasolina tinha se tornado cara como consequência da crise do petróleo de 1973. Esta versão foi apelidado de “cachacinha”, porque ele tinha o cheiro dessa bebida.
Depois de ter sido lançado no outono de 1976, as versões foram divididas em 147, 147 L e 147 GL em novembro do ano seguinte. Um ano depois, o luxuoso GLS foi adicionado, assim como o modelo esportivo “Racing”, equipado com um motor de 1,3 litros de 63 cv (46 kW). Este motor mais tarde encontrou seu caminho para o ligeiramente esportivo TR (com 71 CV ou 52 kW), bem como (na forma de ajuste mais baixo) 147 CLS, Oggi CS e Panorama CL.
Um motor diesel de 1.301 cc (79,4 cu in) de 45 PS (33 kW), baseado na unidade de 1.049 cc, também foi desenvolvido, mas só foi comercializado no exterior, pois os proprietários de automóveis particulares no Brasil não tinham permissão para registrar carros a diesel. Esta versão, completa com carroceria do mercado brasileiro de face elevada, também foi exportada para a Europa como um “127” a partir de 1981. Em 1982, o motor a diesel também foi adicionado à perua “Panorama”, que também passou a ser disponibilizada na Europa como 127.
O 147 passou por uma série de reformas durante sua história. Os primeiros carros tinham um clipe dianteiro semelhante ao 127 europeu, mas depois foi desenvolvida uma nova aparência dianteira com ancinho reverso. Mais tarde (1983), a frente foi redesenhada para combinar com a nova face corporativa da Fiat, conforme definido pelo novo Uno. A carroceria permaneceu em uso por alguns anos no 147 C mais barato – para marcar as versões mais novas como diferentes, eles receberam o rótulo “Spazio” adicional: este nome veio mais tarde para substituir o emblema “147” na Argentina. Junto com a nova repaginada, as saídas do motor aumentaram alguns cavalos de força. Na Venezuela, o Spazio foi vendido exclusivamente com o motor mais potente de 72 cv, usado na versão TR brasileira. A produção do 147 C continuou em 1987, após ter sido efetivamente substituído pelo novo Uno. Apenas 256 carros foram construídos em 1987, no entanto.
Baseado no Fiat 147, havia o Fiat Oggi e a Fiat Panorama. O Panorama chegou primeiro, em abril de 1980, originalmente com os motores a gasolina 1.05 ou 1.3L. O Oggi apareceu pela primeira vez na primavera de 1983, logo após a introdução da segunda repaginada. Também estavam disponíveis versões van e pick-up, vendidas como Fiorino. O Panorama também estava disponível com motor diesel, principalmente para exportação europeia, mas também para montagem no Uruguai, onde o Panorama foi vendido como Fiat 148.
Fiat 147 Sorpasso (IAVA)
A produção argentina do 147, com motor brasileiro de 1.049 cc, começou no verão de 1981. Em outubro de 1982, a unidade de quatro cilindros de 1.116 cc substituiu este motor. Em maio de 1983, uma transmissão de cinco marchas chegou para o novo TR 5, um tanto esportivo. Este também recebeu um motor de 1,3 litros de 60 PS (44 kW). O 1.3 já havia sido usado para o IAVA Sorpasso altamente sintonizado desde 1982, mas com um carburador duplo e 90 CV (66 kW). Com uma velocidade máxima de 163 km / h (101 mph), este é o derivado 127 construído de fábrica mais poderoso de todos os tempos. 405 Sorpassos foram construídos até 1984. Na extremidade oposta do espectro, o 147 TRD, equipado com o mesmo motor diesel dos 147s de fabricação brasileira, foi adicionado em 1984.
Em novembro de 1984 surgiu o novo Spazio, com o mesmo clipe frontal do segundo facelift usado no Brasil. Faróis e para-choques grandes e quadrados, junto com lanternas traseiras reprojetadas e a atual grade corporativa da Fiat para uma aparência muito mais moderna. Os motores e os níveis de equipamento permaneceram inalterados, embora o 1.1 menor e o diesel tenham desaparecido em 1990. O 1.3 foi complementado por uma versão maior de 1.372 cc em 1991, que foi renomeada como Fiat Vivace em 1993. A produção continuou até 1996.
Uma subespécie interessante foi o Fiat Brío de 1987 – este utilizou a carroceria brasileira original, pré-facelift, de 1976 para uma versão de pechincha especial com o motor 1.1. O Brío foi descontinuado em 1989. [6]
Foram produzidas 1.269.312 unidades na fábrica brasileira da Fiat em Betim, além de 232.807 unidades na fábrica Sevel de Córdoba, Argentina. Este carro também foi montado na fábrica da CCA em Bogotá, Colômbia.
Alguns Fiat 147s foram exportados para a Europa, com motor diesel ou com carroceria Panorama. Além das duas frentes diferentes usadas (primeiro e segundo modelo), eles também podem ser diferenciados do Fiat 127s de construção italiana (e do Seat 127s de construção espanhola correspondente) pelas aberturas de exaustão no pilar de três quartos traseiro.
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