BRAVO 1.4 16V T-JET
BRAVO 1.4 16V T-JET TODOS DE 2011 EM DIANTE
1 Disco
1 Platô
Marca: RS Embreagem
Código: RS 2331
Código referência Luk: 622313209
Disponibilidade: Em estoque.
Imagens meramente ilustrativas.
Garantia: 06 meses (não nos responsabilizamos pelo mau uso ou instalação indevida, causando a perda da garantia).
Recomendamos que os produtos sejam instalados por profissionais especializados. Oferecemos o serviço de instalação do kit de embreagem em nossas lojas. Consulte com nossos vendedores!!!
equipamento de tecnologia de ponta.
Através de procedimentos de remanufaturamento, as peças são montadas com os mesmos padrões de qualidade das embreagens originais, sendo desmontadas totalmente, onde são feitas as substituições dos componentes danificados por novos de total qualidade, agregando menor custo e benefício ao cliente; proporcionando ao mesmo a certeza de adquiri um produto com alta qualidade confiabilidade e garantia.
Com foco em tradição e qualidade desde 1989, a empresa RS Embreagem é pioneira na produção de peças remanufaturadas. As peças produzidas pela RS Embreagem são recuperadas com equipamentos de tecnologia de ponta. Através de procedimentos de remanufaturamento, as embreagens são montadas com os mesmos padrões de qualidade das originais, substituindo os componentes danificados por novos, agregando menor custo benefício e proporcionando ao cliente a certeza de adquirir um produto com qualidade, confiabilidade e garantia. Adquira conosco o melhor KIT EMBREAGEM REMANUFATURADA FIAT BRAVO 1.4 TURBO T – JET.
No apagar das luzes de 2016, um fato muito importante ocorreu em Betim-MG. O Fiat bravo, lançado em 2010 no Brasil, saía de linha e com ele morria o último modelo da marca italiana em território brasileiro. O hatch foi desejado por muitos e fruiu seis anos no mercado brasileiro, onde foi um dos automóveis de passeio mais caros do cenário (não incluindo utilitário desportivo ou picape).
Último de uma casta de médios, que começou com o Templa no Brasil, o Fiat Bravo experienciou com a política de baixa de custos da empresa no país e chegou a ter duas moto mecanizações. Em compensação, ganhou outrossim versões chamativas para atrair o público e brigou por uma atualização mais profunda. Porém, a Fiat acabou por não conseguir mais firmar-se na parcela média, não só no Brasil, mas também na Europa e China. Durante os três primeiros anos de formação, o Fiat Bravo foi exclusivo da produção italiana, mas aqui o Stilo já estava cansado. Assim, o hatch médio chegou em 2010, sendo fabricado na fábrica da Fiat em Betim-MG. Antes do encerramento da produção, a empresa parou de comercializar o motor 1.9 a gasolina, que até então equipava o Linea.
Chegava um novo motor, a EtorQ. Este propulsor era fruto da atualização do antigo propulsor 1.6 da Tritec, que era uma empresa criada pela BMW e Chrysler para abastecer produtos como MINI Cooper e PT-Cruiser.
O Tritec era um motor 1.6 16V SOHC ansiado, onde entregava originalmente 116 cavalos e tinha uma decisão com turbocompressor, que alcançava 160 cavalos.
Porém, na atualização, o E.torQ manteve o motor 1.6, agora com até 117 cavalos no etanol, mas era uma escolha mediana, visto que um 1.8 16V SOHC despontou com 130 cavalos na gasolina e 132 cavalos na etanol, entregando 18,4 KGFM no derivado de petróleo e 18,9 KGFM na vegetal. O Fiat Bravo não recebeu o E.torQ 1.6, mas o 1.8 tornou-se motor padrão no hatch. Da mesma forma que na Europa, vinha o câmbio Dualogic, que depois foi evoluída para Dualogic Plus.
O Fiat Bravo trouxe também o padrão T-Jet com o motor 1.4 16V com turbocompressor e intercooler, que entregava 152 cavalos e 23,4 KGFM, já usados no Punto e Linea. O câmbio era manual e nunca teve caixa de marcha automática.
Em solo brasileiro, o Fiat bravo foi nacionalizado e oferecido nas versões Essence e Absolute. Era bem equipado nesta categoria, tendo computador de bordo, rodas de liga leve aro 16, direção hidráulica, ar-condicionado automático dual zone, faróis elétricos, faróis de neblina, bancos em couro, teto solar elétrico e panorâmico opcional, volante multifuncional, piloto automático, entre outros.
O hatch tinha um excelente acabamento, mas a distância atrás era pequena, considerado que ele tinha apenas 2,60 m de entre-eixos. Com 400 litros no porta malas, vencia fácil os concorrentes nesse aspecto. A interrupção era mais rígida para dar uma pegada mais esportiva, mas isso prejudicava o conforto sobre vias irregulares. Além disso, embora fosse desconhecido, o motor E.torQ 1.8 de até 132 cavalos já se mostrava competente para os mais de 1,3 mil kg do Fiat Bravo. Afinal, tratava-se de um agente aspirado e com torque máximo em rotação elevada. O câmbio de cinco marchas era um curto longo nas marchas altas, visto que foi encurtado nas mais baixas para dar uma extração mais ágil no dia a dia do trânsito. Como era um hatch médio, o Fiat Bravo não poderia ficar à mercê de um baixo rendimento ao volante, por isso possuía direção com modo City, para melhorar as respostas. Além de freios, o disco nas quatro rodas, contavam com ABS. Para a segurança, possuía airbags para motorista e passageiro.
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